«Há imensos paradoxos na actualidade! Um deles é a crescente “falta de tempo” que dispomos! Cada vez a esperança média de vida é maior, cada vez o progresso e o desenvolvimento tecnológico, nos “poupa” horas e horas de tarefas que antes nos absorviam e, seria portanto lógico que estivéssemos hoje mais disponíveis que os nossos antepassados, mas a verdade é que não estamos!
Um outro aspecto “profético” é a tendência cada vez maior para as mulheres se sobressaírem. (…) As mulheres da actualidade (abstraindo a parte fisiológica, o “invólucro”), nada têm a ver com a mulher da antiguidade, nem mesmo nada a ver com a do século XIX. Já não são apenas as donas de casa, as esposas submissas, as “cabeças fúteis”, as “apenas mães”. São seres maravilhosos, bem formadas, educadas, cheias de vontade de se enriquecerem espiritualmente, com carreiras de sucesso, com muito para partilhar e com um sentido estético e espiritual ímpar.
Ora o que tudo isto tem a ver com a Maçonaria? Imenso. Pois as lutas que os nossos antepassados, tenham sido eles portugueses ou de outras nacionalidades (muitos deles maçons), elaboraram no passado pela conquista de direitos humanos, pela libertação de povos, contra a opressão e tirania, pelas artes e pelas ciências... todo esse esforço não terminou. Cabe agora uma outra forma de luta, contra os males da nossa sociedade. É aqui que a Maçonaria tem um papel a desempenhar.»
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