Apesar
de toda a fraternidade que existe na Maçonaria, os primeiros tempos de vida de
um maçom podem parecer-lhe estranhos porque terá de se relacionar com gente que,
no mundo profano, talvez evitasse. Se tal coisa acontecer ainda bem, pois assim
é possível um entendimento que de outra maneira não seria viável: como irmãos serão
levados a confraternizar, logo, a construir convergências, a adoptar
compromissos, a exercitar a Tolerância. E relacionando-se, conhecer-se-ão
melhor desfazendo preconceitos. Ou talvez não, talvez a má impressão e opinião negativa
sobre aquele irmão se mantenha. Afinal de contas os maçons são pessoas como as
outras, e não são perfeitos; a forma como combatem as suas
paixões e evitam os seus vícios é que os diferencia das outras pessoas.
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